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sexta-feira, 4 de junho de 2010

Facebook | Henriques Miguel

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clék/maket sebonda tempos da bleck mentál

A VIDA


Poema lírico-juvenil

Emile Brontë

A vida, acredita, não é um sonho

Tão negro quanto os sábios dizem ser.

Frequentemente uma manhã cinzenta

Prenuncia uma tarde agradável e soalhenta.

Às vezes há nuvens sombrias

Mas é apenas em certos dias;

Se a chuvada faz as rosas florir

Ó porquê lamentar e não sorrir?

Rapidamente, alegremente

As soalhentas horas da vida vão passando

Agradecidamente, animadamente

Goza-as enquanto vão voando.


E quando por vezes a Morte aparece

E consigo o que de Melhor temos desaparece?

E quando a dor se aprofunda

E a esperança vencida se afunda?

 
Oh, mesmo então a esperança há-de renascer,

Inconquistável, sem nunca morrer.

Alegre com a sua asa dourada

Suficientemente forte para nos fazer sentir bem

Corajosamente, sem medo de nada

Enfrenta o dia do julgamento que vem.

Porque gloriosamente, vitoriosamente

Pode a coragem o desespero vencer.

Emile Bronte, 1818-48, escritora inglês, Life

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